

Maternidades e Feminismos
Título: Novas práticas de maternagem e feminismo das mulheres da plataforma Cientista Que Virou Mãe
Autor: Lemes, Luana Borges
Resumo: A maternagem foi tema pouco desenvolvido no feminismo de segunda onda, apesar de tratar sobre maternidade. No século XXI ambos os temas passaram a ser discutidos com maior regularidade e profundidade, sobretudo por grupos ativistas e autoras feministas. Esta pesquisa investiga como as mulheres atuantes na plataforma digital brasileira Cientista Que Virou Mãe contribuem para este debate. Para tanto, evidencia novas práticas de maternagem através do trabalho destas mulheres na plataforma e da história oral relatadas por cinco delas durante entrevistas, que constituem as fontes desta pesquisa. O primeiro capítulo narra o desenvolvimento da plataforma Cientista Que Virou Mãe no contexto da Primavera das Mulheres no Brasil, enfocando a presença política das mulheres mães. A Primavera das Mulheres ocorre desde 2015 no país, envolvendo protestos na Internet e em ambientes públicos. O segundo capítulo analisa as entrevistas e observa como as mulheres da Cientista Que Virou Mãe narram suas relações familiares junto às questões de gênero, o trabalho doméstico e as referências de mulheres de suas famílias. O terceiro capítulo destaca o feminismo matricêntrico e as contranarrativas de maternagem das entrevistadas, para mostrar como elas atribuem suas práticas de maternagem as suas militâncias feministas. Por fim, destacam-se os potenciais de transformação social das mulheres mães com posicionamentos feministas.
Descrição: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2018.
URI:https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193786
Data: 2018
Título: Maternidade e Feminismo: notas sobre uma relação plural
Autor: Georgiane Vázquez
Resumo: Este artigo tem por objetivo abordar a construção histórica acerca da maternidade elaborada pelos discursos religioso e médico e debater sobre como o movimento feminista, por meio de suas variadas vertentes, tratou a maternidade. Para tanto, optamos em termos metodológicos, por utilizar a pesquisa bibliográfica com o intuito de verificar como campos tão distintos de conhecimentos se articularam ou se confrontaram na tentativa de significação da experiência feminina com a maternidade. Como elemento articulador de analise se utiliza a categoria analítica de gênero que, para além da visão dicotômica da divergência entre os sexos, pode ser utilizada como um categoria explicativa na formação de uma visão sobre o mundo e os papeis sociais.
Palavras-chave: maternidade. feminismo. gênero. discursos.
Publicado em: Revista Trilhas da História. Três Lagoas, v.3, nº6 jan-jun, 2014.p
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Título: Maternidade e formas de maternagem desde a idade média à atualidade
Autores: Silvia Mayumi Obana Gradvohl; Maria José Duarte Osis; Maria Yolanda Makuch
Resumo: Tradicionalmente a maternidade e a maternagem são vistas como decorrentes de relações biológicas e afetivas estabelecidas entre mãe e filho. Atualmente, com o avanço das tecnologias reprodutivas e as novas configurações familiares, observa-se o desenvolvimento de novas possibilidades de maternidade e maternagem que questionam os vínculos biológicos e os papéis de gênero nos cuidados ao filho. A reflexão sobre a construção social da maternidade e da maternagem ao longo do tempo pode favorecer a discussão sobre as demandas das novas configurações familiares. O objetivo deste artigo é realizar uma reflexão sobre os diferentes valores da maternidade e as diversas formas de maternagem desde a Idade Média até a atualidade, nas sociedades ocidentais.
Palavras-chave: Maternidade. Maternagem. Mulher.
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Título: A maternidade na história e a história dos cuidados maternos
Autores: Solange Maria Sobottka Rolim de Moura ; Maria de Fátima Araújo
Resumo: Neste artigo, discute-se a naturalização de conceitos e práticas relacionadas à maternidade e aos cuidados maternos, associando-se sua construção social às modificações pelas quais a família tem passado, na Europa e no Brasil, a partir das transformações que permitiram a organização dos Estados modernos e acompanharam a instalação da ordem econômica burguesa. Enfoca-se a maneira como o discurso médico colaborou na promoção de novas formas de relação familiar pelo favorecimento de características específicas para o papel materno, destacando-se a participação tanto da Medicina quanto da Psicologia na instituição das novas configurações que os processos de subjetivação têm assumido na atualidade.
Palavras-chave: Maternidade, Família, Modernidade, Psicologia
Publicado em: Psicol. cienc. prof. vol.24 no.1 Brasília Mar. 2004
https://doi.org/10.1590/S1414-98932004000100006
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Título: MATERNIDADE: NOVAS POSSIBILIDADES, ANTIGAS VISÕES
Autores: Patrícia Zulato Barbosa; Maria Lúcia Rocha-Coutinho
Resumo: Este artigo apresenta os resultados de um estudo exploratório inicial desenvolvido com o objetivo de melhor entender como as mulheres estão encarando a maternidade, bem como a opção de adiá-la e/ou não ter filhos. Para tanto, foram entrevistadas quatro mulheres de classe média na faixa de 37 a 50 anos com uma carreira profissional, duas que optaram por não ter filhos e duas que optaram pelo adiamento da maternidade para depois dos 35 anos. Nossos resultados apontam para o fato de que, apesar de novas possibilidades terem se aberto para as mulheres, antigas visões, como a de que a realização de uma mulher passa obrigatoriamente pela maternidade, ainda prevalecem no discurso social.
Palavras-chave: maternidade, visões, possibilidades
Licença: CC BY-NC 4.0
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Título: Maternidade e carreira: desafios frente à conciliação de papéis
Autores: Greyce Rocha Beltrame; Tagma Marina Schneider Donelli
Resumo: Este artigo apresenta uma revisão de literatura a respeito de dois temas vivenciados por muitas mulheres, a maternidade e a carreira. Reflete-se o que a entrada e consolidação da mulher no mercado do trabalho trouxe de implicações à maternidade. Aprofunda-se o tema com discussão de pesquisas que abordam maternidade e carreira, buscando apresentar os sentimentos, dificuldades e estratégias das mulheres que optam por trabalhar e ser mãe. Diferentes estudos apontam que conciliar maternidade e carreira é vivenciado como um conflito para a mulher atual, pelas novas demandas que lhe são apresentadas em função da necessidade/opção de muitas em transitar pelo espaço público e o privado.
Palavras-chave: Maternidade; Carreira; Conciliação de Papéis.
Publicado em: Aletheia 38-39, p.206-217, maio/dez. 2012
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Título: Maternidades y no maternidades
Autoras: Rosa Patricia Román Reyes, Norma Baca Tavira, Zoraida Ronzón Hernández
Título: Maternidad cuestionada: diferencias sobre las creencias hacia la maternidad
en mujeres
Autoras: Nicole Obregón Brocher, Daniela Arari Zayat, Carolina Armenta Hurtarte, Regina Ortiz-Izquierdo Herington
Resumo: Socioculturalmente, la maternidad está vinculada como una característica de las mujeres y se ha identificado como una meta de vida y de desarrollo. Sin embargo, esta construcción se ha transformado a través del tiempo por factores sociales como son los programas sociales en los que se promueve el empoderamiento de la mujer y su participación en otros ámbitos sociales. Por lo tanto, el objetivo de este estudio consistió en evaluar si existe un efecto del empoderamiento y autoconcepto en las creencias sobre la maternidad como deber social y sentido de vida. Los resultados muestran que efectivamente existe este efecto y en particular, se observaron diferencias de estas en mujeres quienes desean la maternidad. Estos hallazgos permiten cuestionar el efecto de la formación cultural en la construcción individual de autoconcepto y la
reinterpretación personal al ser madres.
Palavras-chaves
maternidad | cultura | creencias | actitudes | empoderamiento
Título: Corpo, espacialidade e maternagem: Trilhas para uma geografia corporificada.
Autora: DE OLIVEIRA, Anita Loureiro
Resumo: O artigo tem como objetivo identificar a contribuição das geografias feministas para a reflexão teórica da relação corpo-espaço, por meio de uma revisão narrativa da literatura sobre o corpo materno e as espacialidades da maternidade/maternagem. Trata-se de registrar avanços e desafios no campo geográfico para refletir aspectos da cultura brasileira sexista e racista que concentra nas mulheres, em especial nas negras, o papel de cuidadoras. O cuidado é, assim, marcado por relações de poder e por desiguais relações de gênero e raça. Se a maternidade multiplica as exigências relativas aos cuidados reprodutivos, diferentes modos de maternar podem evidenciar relações desiguais ou apontar formas de cuidado compartilhado. A interseccionalidade dos diferentes eixos de opressão (de gênero, racial, de classe, tipo de parentalidade, sexualidade) aparece como instrumentalidade teórico-metodológica e epistemológica resultante da evidente contribuição de feministas negras na compreensão das disputas políticas e culturais relativas a distintos modos de maternar e cuidar.
Palavras-chaves: Geografia Feminista; Interseccionalidade; Corpo; Espacialidade; Maternidade
Título: Contribuições para uma reconstrução crítica da gramática moderna da maternidade
Autores: OLIVEIRA, Marcelo Andrade Cattoni de; MARQUES, Stanley Souza
Resumo: O artigo é dividido em dois blocos. O primeiro deles reconstrói criticamente, ainda que de modo provisório e aberto, o núcleo duro da gramática moderna da maternidade, ou ainda, recupera a historicidade acumulada e dissimulada da maternidade, com suas tensões e contradições. No segundo bloco, a seu passo, propõe-se uma estratégia de aliança que leva a sério o direito fundamental à licença-paternidade. Uma estratégia de aliança desse tipo, enquanto prática político-constitucional ressignificante, explicita e intervém na historicidade constitutiva da maternidade e da paternidade. E, em última instância, desdobra o projeto constituinte de sociedade, subjacente à Constituição de 1988, porque resgata os potenciais democráticos imanentes à constitucionalização da licença-paternidade.
Palavras-chave: Maternidades; paternidades; direito fundamental à licença-paternidade; estratégia de aliança.
Título: Mães negras na pós-graduação: uma abordagem interseccional
Autores: Silva, Juliana Marcia Santos
Orientador: Souza, Ângela Maria Freire de Lima
Resumo: A conciliação entre maternidade e carreira científica constitui-se como uma difícil tarefa para as mulheres, tornando-se ainda mais difícil para as mulheres negras. Entre os problemas enfrentados, a constituição da ciência moderna tem excluído as mulheres do trabalho científico em um contexto social que circunscreve as mães ao ambiente doméstico e as mulheres negras à servidão. Desta forma, mulheres mães negras têm acumulado em sua trajetória acadêmica inúmeras desvantagens fruto das intersecções entre múltiplas formas de opressão. Por isso, este trabalho tem por objetivo analisar a trajetória acadêmica de mães estudantes negras de cursos de pós-graduação da Universidade Federal da Bahia identificando mulheres negras e mães em diferentes cursos de pós-graduação da Universidade Federal da Bahia e investigando possíveis redes de assistência e estratégias que possibilitam a permanência destas mães estudantes negras em seus cursos; analisa ainda de que maneira a maternidade tem sido interpretada pelas ciências e como esta se configurou historicamente; a compreensão sobre o impacto da maternidade nos afazeres relacionados ao cotidiano universitário/acadêmico destas mães universitárias; além de compreender de que maneira lidam com as relações de poder que configuram sua autonomia e autoridade dentro e fora do ambiente acadêmico universitário. Para isso, realizou-se triangulação dos métodos de coleta por e-survey e entrevistas que passaram por análise do conteúdo e análise crítica do discurso. Percebeu-se que mesmo desfrutando de alto nível de formação, essas mães negras ainda se deparam com problemas enfrentados pela população negra em geral, demonstrando que a estrutura racista ainda incide sobre a trajetória da pessoa negra de qualquer nível socioeconômico. Por outro lado, notou-se que mesmo após muitos avanços na conquista de direitos das mulheres universitárias, a maternidade durante a formação de pós-graduação ainda impõe dificuldades para estas mulheres que elaboram estratégias mobilizando principalmente suas famílias para auxiliarem no cuidado das crianças e assim permanecer na Universidade e constituir sua carreira científica.
Palavras-chave: maternidade e carreira científica;mães negras na pós-graduação;mães negras na universidade;mães universitárias;Mulheres negras - Universidades e faculdades;Mães - Negras;Negras - Estudantes de pós - graduação
Título: Mulheres nas prisões brasileiras: Tensões entre a ordem disciplinar punitiva e as prescrições da maternidade
Autores: DIUANA, Vilma; CORRÊA, Marilena; VENTURA, Miriam
Orientador: Souza, Ângela Maria Freire de Lima
Resumo: Visando contribuir para o debate acerca da maternidade na prisão, este estudo analisou as interseções das normas de gênero e das relações disciplinares nesse contexto, identificando controvérsias no plano dos valores e das relações de poder que as sustentam. Para tal, entrevistou, em quatro estados brasileiros, 22 mulheres – gestantes e mães com filhos na prisão – e 19 profissionais que atuam nesse ambiente, além de cinco grupos com gestantes e mães e três com profissionais de saúde. Observou-se que o fechamento institucional, regulamentações penais, vigilância constante, restrição do poder decisório das mães e a separação compulsória dos filhos geram tensionamentos e promovem formas peculiares de viver a maternidade. Produziram-se três categorias analíticas distintas: maternidade interrompida, maternidade desautorizada e maternidade exclusiva. Concluiu-se que os mecanismos disciplinares característicos do penitenciário, ao se integrar às práticas de controle de si que as mulheres-mães realizam em função do cuidado e proteção dos filhos, vulnerabilizam concretamente estas mulheres, expondo-as e a seus filhos a sofrimentos psíquicos e morais. Sugere-se a necessidade de intervenções normativas e medidas legais, além de políticas públicas que substituam a intervenção penal como estratégia de controle da pobreza e de outras formas de vida contestadas.
Palavras-chave: gênero; mulheres; maternidade; parentalidade; prisão; direitos.
Título: PRINCIPAIS RESULTADOS DA PESQUISA DOUTORAL: A MATERNIDADE NA PUBLICIDADE. UMA ANÁLISE QUALITATIVA E SEMIÓTICA EM SÃO PAULO E TORONTO
Autores: Maria Collier de Mendonça
Resumo: este trabalho apresenta os principais resultados da pesquisa de doutorado A maternidade
na publicidade. Uma análise qualitativa e semiótica em São Paulo e Toronto, na qual argumentei
que a publicidade reproduz e reforça ideais maternos que são construídos culturalmente. Para tanto,
investiguei três questões: o que significa ser mãe hoje; que ideais maternos predominam nas
mensagens e imagens publicitárias e como as mães e grávidas dialogam com estes signos
publicitários. O quadro teórico-metodológico reuniu conceitos da semiótica, psicanálise e estudos
maternos, além da realização de pesquisa qualitativa com mães e grávidas no Brasil e Canadá. O
corpus de pesquisa integrou anúncios veiculados nas revistas brasileiras Crescer e Pais & Filhos de
2006 a 2013 e nas revistas canadenses, Parents Canada, Canadian Family e Today’s Parent de
2010 a 2013. Entrevistei grávidas e mães de crianças até 8 anos em São Paulo e Toronto, para
explorar suas percepções sobre a maternidade, a maternagem e os anúncios pesquisados. A análise
semiótica gerou grupos temáticos de anúncios com características comuns nas representações
maternas, imagens, mensagens, apelos de venda e ideais culturais. Este projeto teve Oscar Cesarotto
(PUC-SP) como orientador no Brasil e Andrea O’Reilly (York University, Toronto) como
coorientadora no Canadá.
Palavras-chave: Publicidade. Maternidade. Feminismo. Semiótica. Pesquisa qualitativa.
Título: Academic Motherhood and COVID-19
Autores: MARIA COLLIER DE MENDONÇA AND MILENA FREIRE DE OLIVEIRA-CRUZ
Resumo: Mothers all over the world are feeling overwhelmed and exhausted during the
COVID-19 pandemic. Academic mothers, particularly, have been struggling with
deadlines and productivity demands. In fact, mothers are experiencing the most
challenging time in the recent history of Brazil while working and mothering
children from home. In this paper, we argue Brazilian academic mothers’ challenges,
which were already pervasive and inherent in Brazilian society before COVID-19,
have become even more taxing due the current right-wing government’s policies in
the pandemic that have exacerbated existing inequalities. Based on a literature
review and quantitative and qualitative data, we present key findings of the
ongoing research project—“Brazilian Mothers, Media, and COVID-19”—to
illustrate the difficulties the pandemic has caused for Brazilian mothers. We note how
patriarchal motherhood still shapes the ways many of Brazilian women mother their
children, as they remain isolated, deal with maternal roles individually, and have
little social or governmental support. Finally, we highlight the need for Brazilian
mothers to learn how to mother their children with media literacy and conclude by
bringing some hope to this unacceptable scenario by encouraging further collaboration
among academic mothers in Brazil.
Journal of the Motherhood Initiative - Double Issue Fall 2020 / Spring 2021
Volume 11, Number 2 / Volume 12, Number 1
Título: Grávidas, mães e a comunicação publicitária: uma análise semiótica das representações da gravidez e maternidade na publicidade contemporânea de mídia impressa
Autores: Mendonça, Maria Collier de
Resumo: Esta pesquisa investiga como as mulheres grávidas e as mães têm sido representadas na publicidade das revistas Crescer e Pais e Filhos. Trata-se de um estudo dos modos como a publicidade tem construído o imaginário da gravidez e maternidade. Nossos objetivos foram analisar signos publicitários utilizados para representar, traduzir e sensibilizar mulheres grávidas e mães contemporâneas. Para isso, analisamos características das linguagens verbais e visuais, buscando identificar elementos comuns; ou seja, imagens, mensagens, apelos de venda, assim como, ideais, valores e sintomas culturais que se materializam nos anúncios e proporcionam trocas simbólicas com seu público consumidor. Nosso corpus de pesquisa é formado por anúncios publicitários, veiculados no Brasil no período de 2006 a 2009, nas revistas Crescer e Pais e Filhos (principais publicações do setor, segundo dados de circulação paga e participação de mercado). A dissertação inicia-se com o relato da primeira etapa da pesquisa, na qual foi utilizada a metodologia qualitativa para a realização de três discussões em grupo com mulheres grávidas ou mães, leitoras e potenciais leitoras das revistas pesquisadas, para se levantar opiniões acerca de como estas mulheres se sentiam enquanto mães e grávidas e investigar como elas percebiam os anúncios publicitários veiculados nestas revistas; prossegue com a análise semiótica dos anúncios estudados embasada na semiótica peirceana (Peirce e Santaella), contando com contribuições da psicanálise (Freud e Lacan); e tem seu desfecho apontando-se as interpretações resultantes da pesquisa de campo em diálogo com a análise semiótica
Palavras-chave: Semiótica, Mídia impressa, Mulher e publicidade, Communication Semiotics, Print media, Women and advertising, Gravidez, Maes, Maternidade, Mulheres na propaganda